Não obstante pequena e leve, a língua é, indubitavelmente, um dos fatores determinantes no destino das criaturas.
Ponderada - favorece o juízo.
Leviana - descortina a imprudência.
Alegre - espalha otimismo.
Triste - semeia desânimo.
Generosa - abre caminho à elevação.
Maledicente - cava despenhadeiros.
Gentil - provoca reconhecimento.
Atrevida - traz a perturbação.
Serena - produz calma.
Fervorosa - impõe a confiança.
Descrente - invoca a frieza.
Bondosa – auxilia sempre.
Descaridosa – fere sem perceber.
Sábia – ensina.
Ignorante – complica.
Nobre – cria respeito.
Sarcástica – improvisa o desprezo.
Educada – auxilia a todos

"A língua é bússola da nossa alma, enquanto nos demoramos na Terra. Conduzamo-la na romagem do mundo para a orientação do Senhor, porque, em verdade, ela é a força que abre as portas do nosso coração às fontes luminosas da vida ou às correntes escuras da morte."
Sobre a língua, as lições de Tiago e de André Luiz, parecem-nos que são concludentes... Sejamos o condutor, não o conduzido; sejamos o senhor, não o escravo...
Para enfatizar, afirmamos: "Não sou conduzido, conduzo."
Por isso mesmo, exortava Jesus:
- “Não procures o argueiro nos olhos de teu irmão, quando trazes uma trave nos teus”.
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário